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LANCES FINAIS
Colectivo RESET
Lote 127
Zona de desaparición
Colectivo RESET
Lote 127
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Lances iniciais em 12/11
Zona de desaparición (da série Zona de desaparición), 2021

Registro fotográfico de performance – Com Moldura – Edição 2

47 x 38 x 6 cm
R$ 2660,00
lance inicial
Confira os lances

Plataforma e coletivo multidisciplinar de pesquisa em práticas artísticas e novas institucionalidades a partir do Sul. RESET é um coletivo de trabalho e pensamento cujo objetivo é repensar as institucionalidades culturais atuais, ao mesmo tempo que reflete e experimenta com projetos de arte baseados em processos teóricos e performáticos. Entre seus trabalhos, destaca-se a criação de uma plataforma de intercâmbio e debate em torno do pensamento institucional artístico a partir do Sul Global; a criação de redes de ação com agentes internos e externos às instituições culturais; e a reflexão sobre o cuidado dos espaços.
Assim, a RESET celebra os conhecimentos alternativos e a criação de protótipos de mundos possíveis, facilitando espaços para conversações que possam levar a pesquisas coletivas das quais se reconheça o pensamento e a ação em torno de outros futuros possíveis para a arte e a política como formas de reparação do tempo em que vivemos.RESET é composta pela interseção do trabalho físico e intelectual de Natalia Sosa Molina, Victor López Zumelzu e Rosario García Martínez. O coletivo foi residente do Pivô em 2023.
A obra “Zona de Desaparecimento” foi criada através de séries, a partir do campo da fotografia, em cenários naturais encontrados aleatoriamente, explorando a relação entre os efeitos sociais sobre a terra e o corpo, traçando paralelos entre a natureza e a exploração. Esses exercícios são uma reação à vida em uma sociedade opressiva e violenta, em tempos de pandemia, onde o corpo revela sua fragilidade. Eles buscaram refúgio na natureza e encontraram ambientes hostis, paisagens escavadas, exauridas e contaminadas pelas indústrias extrativas, e ao mesmo tempo paisagens naturais onde o humano não existe. Aqui, nessas fotografias, eles exploram as cicatrizes da terra, exploram a relação entre a profanação dos ecossistemas terrestres pela indústria e a exploração do corpo identificado como feminino.