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LANCES FINAIS
Thiago Honório
Lote 122
Pintura de parede
Thiago Honório
Lote 122
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Lances iniciais em 19/10
Pintura de parede (da série Pintura de parede), 2013-2021

Lixas gastas utilizadas na pintura das paredes da residência do artista, em São Paulo, durante período de realização de residência artística

22 x 27 cm
R$ 16000,00
lance inicial
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Thiago Honório é artista visual e professor, formado em artes plásticas pela UNESP, com mestrado e doutorado em artes visuais pela ECA/USP sob orientação de Sônia Salzstein. Desde 2006, ensina na FAAP e, desde 2016, codirige o Grupo de Orientação Artística – GOA com Ana Paula Cohen.

Suas exposições individuais incluem: Leituras, Biblioteca Mário de Andrade, São Paulo, 2024; Texto, Capela do Morumbi, São Paulo, 2023; Oração, Galeria Luisa Strina, São Paulo, 2023; Ópera, Piero Atchugarry, Garzón, 2023; roçabarroca, Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, 2020; Luzia, CAMPO AIR, Garzón, 2019; The Red Studio, ISCP, Nova York, 2018-9; Solo, Galeria Luisa Strina, São Paulo, 2017; Trabalho, MASP, 2016.
Honório foi premiado com o Gulbenkian | AiR 351 Grant em 2020, participou da residência artística CAMPO AIR em 2019 e recebeu o prêmio Director’s Circle do ISCP em 2018. Ele também integrou a 6ª Bolsa Pampulha em 2016 e foi vencedor do Prêmio APCA/2023 em Arte Contemporânea. Sua exposição Oração foi considerada um das “Top Ten Shows Around the World in 2023” pela revista Frieze.

A série Pintura de parede começou em 2013, durante uma residência artística em um prédio histórico em reforma em São Paulo. Utilizando lixas abrasivas descartadas, Honório criou pinturas que evocam marcas, dobras e cortes, aprendendo técnicas de um pintor de parede. Esta série se desdobrou nas instalações The Red Studio I e II durante sua residência no ISCP. Para o Leilão Anual do Pivô 2024, Honório doou uma nova série de pinturas em pequenos formatos, feitas a partir de retalhos reciclados de lixa, produzidas entre março de 2020 e maio de 2021 durante a quarentena. Essas obras funcionam como nichos arqueológicos, revelando texturas e gestos que questionam as noções de pintura, onde a adição se dá pela remoção.