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LANCES FINAIS
Raquel Garbelotti
Raquel Garbelotti
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Raquel Garbelotti (Dracena, 1973) é artista visual e pesquisadora. Doutorado pela ECA/USP em Artes Visuais. Pós-doc no CTR/USP (Cinema, Rádio e TV) em 2019. Sua pesquisa e trabalhos relacionam-se com práticas em escultura e instalação, site-specific e cinema de exposição. Em 2021 participou da coletiva “Deslocamentos” em Inhotim, com obra sua pertencente a coleção. No mesmo ano participou da coletiva 4×5 na Galeria Marilia Razuk em São Paulo. Recentemente apresentou o projeto “Adaptação” (esculturas) em coletivas na Galeria Leme em 2022 e na Galeria Marli Matsumoto em 2023. Estes trabalhos foram gerados pela pesquisa que realizou na “Residência-exposição: de Burle Marx ao Vale do Rio Pancas” com uma intervenção e uma publicação em 2021. Participou da coletiva “Deslocamentos” em Inhotim, com obra sua pertencente a coleção também em 2021. No mesmo ano participou da coletiva 4×5 na Galeria Marilia Razuk em São Paulo. Apresentou os desdobramentos de suas pesquisas fílmicas em exposições no Brasil e exterior; podendo destacar: (Involuntary Movement) realizado para a exposição “SNEZZE 80X80”, na Gazon Rouge Gallery, Atenas/ Grécia em 2004. Desde 2002 realiza instalações e vídeo-instalações; como em projeto apresentado na 25ª Bienal de SP (BOA VISTA). Apresentou também o (CINEMAQUETE) na exposição coletiva “COVER = Encenação + Repetição” no MAM de SP em 2008. Realizou um projeto com o CAPACETE para a 7aBienal do Mercosul – Grito e Escuta, o (CINEMAQUETE) em 2009.
movimento Involuntário/ involuntary movement consiste em duas partes: fotográfica e videográfica. As imagens capturam um objeto que simula um ramo de planta, especificamente uma samambaia. Através da sequência, sugere-se o processo de brotação de uma planta, embora a planta retratada seja feita de plástico e arame, imitando uma planta real. O díptico foi concebido para desafiar a noção de imagem e tempo, inspirado pelo conceito de “imagem-tempo” de Gilles Deleuze. Apesar de sua natureza fotográfica, o trabalho brinca com a ideia de fotografia como frame, sugerindo que apenas dois frames podem criar a ilusão de movimento. Esse projeto comenta sobre a natureza do tempo nas imagens, especialmente quando o movimento é extraído de seu contexto temporal.

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