Lances iniciais em 12/11
Paulo Monteiro (São Paulo, SP, 1961) vive e trabalha em São Paulo. Suas obras foram destaque em mostras como: Colors without a place, Tomio Koyoma, Tokyo (2022); Paulo Monteiro: The Two Sides of An Empty Line, Lévy Gorvy, New York (2021); The Empty Side, Zeno X, Antuérpia (2018); Coleção MAC Niterói: arte contemporânea no Brasil, MAC Niterói, Rio de Janeiro (2017); The outside of distance, MISAKO & ROSEN and Tomio Koyama Gallery, Tóquio (2017); Building Material: Process And Form In Brazilian Art, Hauser & Wirth, Los Angeles (2017);The inside of distance, Office Baroque, Bruxelas (2016); The inside of distance, Mendes Wood DM, São Paulo (2015); Casa 7, Pivô, São Paulo (2015); Empty House Casa Vazia, Luhring Augustine, Nova York (2015), Paintings on Paper, David Zwirner, Nova York (2014); Where Were You, Lisson Gallery, Londres (2014); 22ª Bienal de São Paulo (1994) e 18ª Bienal de São Paulo (1985).
Um dos nomes expoentes da geração surgida nos anos 80 no Brasil e tendo participado do notório grupo Casa 7, Paulo Monteiro desenvolveu ao longo das últimas décadas um extenso, coeso e vibrante corpo de trabalho, marcado por uma vontade profundamente particular, mas cuja capacidade de articulação aspira à linguagem universal. Suas pinturas e esculturas atravessam as influências recolhidas da transição do expressionismo abstrato para o neo-expressionismo e do minimalismo. Baseado na síntese, o núcleo de sua pesquisa se encontra na natureza da conformação da matéria, que se estica em linhas, esparrama-se em marcas gráficas, demarca relevos, cortes, torções, dobras e desmanches, sempre em exercícios marcados pela combinação de delicadeza e rigidez.
Suas pinturas e esculturas atravessam as influências recolhidas da transição do expressionismo abstrato para o neo-expressionismo e do minimalismo para elaborar estados de espírito e situações radicais em suas manifestações mais espontâneas. Baseado na síntese, o núcleo de sua pesquisa se encontra na natureza da conformação da matéria, que se estica em linhas, esparrama-se em marcas gráficas, demarca relevos, cortes, torções, dobras e desmanches, sempre em exercícios marcados pela combinação de delicadeza e rigidez.