Lances iniciais em 12/11
Mayana Redin (Campinas, SP, 1984) é artista, pesquisadora com formação em Artes Visuais/Escultura pela UFRGS, e possui mestrado e doutorado em Linguagens Visuais, pela EBA-UFRJ. Algumas de suas exposições individuais são Cena de Origem, no GDA, São Paulo, 2022, Arquivo Escuro, Silvia Cintra+Box 4, no Rio de Janeiro, 2016 e Pacotão no programa Hello.Again no Pivô, São Paulo, 2017, além de várias exposições coletivas. Participou da Residência Flora Ars+Natura, em Bogotá, JA.CA, Jardim Canadá, MG e Faap-São Paulo. Suas obras estão em coleções como Instituto Figueiredo Ferraz (IFF), MACRS, MARGS, Coleção Moraes Barbosa e Coleções particulares. Atuou como docente nos cursos de Artes Visuais da EBA-UFRJ, DLA-UERJ e CAP-ECA-USP.
Seus trabalhos e pesquisas giram em torno do imaginário cosmotécnico, artefatual e catastrófico da humanidade, tendo escultura, desenho, objeto tridimensional e vídeos como algumas de suas linguagens. A obra faz Clarão parte de um conjunto de trabalhos que misturam técnicas clássicas como molde, cerâmica, cera e materiais industriais como espuma e gesso para criar paisagens de imaginações cosmogônicas.