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LANCES FINAIS
Laura Vinci
Laura Vinci
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Laura Vinci (São Paulo, 1962) é bacharel em Artes Plásticas pela FAAP e mestre pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Tem participado de várias exposições no Brasil e no exterior. Em 2002, ocupou o espaço do CCBB em São Paulo com a exposição Estados e, em 2004, participou da 26ª Bienal Internacional de São Paulo. Expôs no espaço do Octógono da Pinacoteca do Estado de São Paulo em 2007 e apresentou as obras LUX em Lisboa, em 2010. Produziu Bateia para o vão central do CCBB Rio de Janeiro, especialmente para a exposição OURO, em 2014. Em 2018 apresentou morro mundo na galeria Nara Roesler, em São Paulo. Em 2021, participou da exposição A máquina do mundo: Arte e indústria no Brasil 1901-2021 na Pinacoteca do Estado de São Paulo e de BRASIS_20 Festival da Serrinha em Bragança Paulista, São Paulo. Em 2022, apresentou a individual Maquinamata na Galeria Nara Roesler do Rio de Janeiro. A artista tem explorado o universo teatral, atuando como cenógrafa e diretora de arte das peças Cacilda!, Teatro Oficina, 1998; O idiota, com a mundana cia., em 2010 e 2011. Em 2013, fez O Duelo e, em 2014 participou de A última palavra é a penúltima 2.0 com o Teatro da Vertigem. Em 2016 participou do Na Selva das Cidades, no Sesc Pompeia, com a mundana cia. Em 2018 e 1019 apresentou Máquinas do Mundo, projeto coletivo desenvolvido pelo grupo de criação da mundana cia, no Sesc Pinheiros, na Galeria Nara Roesler e na Festa Literária Internacional de Paraty. Em 2021 colaborou com Joana Porto Matheus e Januário no festival Outros.art. Em 2023 publica o livro Teatro das matérias pela Nara livros.
Nas palavras da artista: “A primeira vez que o X vermelho surgiu em meus trabalhos foi como uma projeção luminosa para a peça Na Selva das Cidades, desenvolvida juntamente com Alessandra Domingues, a designer de luz naquela montagem. Depois disso o X vermelho tem feito parte de vários trabalhos meus – como objeto em pequenas escalas dentro de peças de vidro (Onde estamos?); feitos de pedra granada, como os Xs de Duas medidas; outra vez como marca luminosa, na exposição Morro Mundo. Sempre me perguntam o que significa este X. E respondo me perguntando: um aviso? um risco? uma mira? um sinal preciso? uma marca de urgência?”

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