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LANCES FINAIS
Iran do Espírito Santo
Iran do Espírito Santo
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Iran do Espírito Santo (Mococa, SP, 1963) reside e trabalha em São Paulo desde 1981 e graduou-se em Artes Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado, FAAP, em 1986. Participou de mostras como a 19ª Bienal Internacional de São Paulo; 52ª Bienal de Veneza; 6ª Bienal de Istambul; Present Tense: Nine Artists in the Nineties, San Francisco Museum of Modern Art e Troposphere, Beijing Minsheng Art Museum. Realizou exposições individuais no MAXXI, Museo Nazionale delle Arti del XXI Secolo, Roma, Itália, Pinacoteca do Estado de São Paulo, Irish Museum of Modern Art, Dublin, Irlanda, entre outros. Em 2013 foi comissionado para realizar uma obra pública no Central Park pelo Public Art Fund de Nova York, Estados Unidos. Seu trabalho consiste em desenhos, pinturas murais, instalações e esculturas e está presente em coleções como: Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, The Museum of Modern Art, Nova York, San Francisco Museum of Modern Art, São Francisco, Museo Nazionale delle Arti del XXI Secolo, Roma, Itália, Irish Museum of Modern Art, Dublin, Irlanda, Museo Nacional Reina Sofia, Madri, Espanha, entre outras. É representado pelas Galerias Fortes D’Aloia & Gabriel em São Paulo, Sean Kelly Gallery em Nova York e Ingleby Gallery em Edimburgo.
“Vapor metálico” faz parte de uma longa série de esculturas baseadas em objetos emissores de luz: abajures, velas, lâmpadas e globos. A série, iniciada ainda nos anos noventa, tem como ideia central a substituição do “lugar da luz” por matéria densa, onde a luz não alcança. Creio que esta simples operação evoca uma tensão explosiva a partir da potencialidade de um signo isolado, cujo referente foi analisado em minúcia e reproduzido mecanicamente em pedra ou aço. Paralelamente às metáforas que essa série possa evocar, há uma insistência numa forma de representação técnica, que procura compreender e analisar eliminando a subjetividade da observação a partir do levantamento topográfico do objeto, e registrando valores funcionais e estéticos de uma sociedade em constante mudança. Assim sendo, creio que essas esculturas carregam um sentido antropológico/arqueológico sobre o fazer humano, como que fossilizando objetos sujeitos à obsolescência, talvez ao ponto de não reconhecimento imediato em algum futuro.

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