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LANCES FINAIS
Daniel Steegmaan Mangrané
Daniel Steegmaan Mangrané
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A pesquisa de Daniel Steegmann Mangrané (Barcelona, Espanha, 1977) é composta de experimentos sutis, porém brutos, que questionam a relação entre linguagem e mundo. Embora conceituais em uma primeira instância, suas instalações acionam a imaginação do espectador e demonstram uma forte preocupação não apenas com a existência de tudo aquilo que vemos, mas, especialmente, com a existência de tudo aquilo que não vemos. O artista teve exposições individuais no Kiasma, Helsinki (2023); Nordnorsk Kunstmuseum Tromsø, Tromsø (2022); Institut d’Art Contemporain, Villeurbanne/ Rhône-Alpes (2022); Kunsthalle Münster, Münster (2020); Pirelli Hangar Bicocca, Milão (2019); Institut d’Art Contemporain de Villeurbanne, Villeurbanne (2019); CCS Bard College, Nova York (2018); Fundació Tàpies, Barcelona (2018); Museu Serralves, Porto (2017); MAMM, Medellín (2016). Seu trabalho também foi incluído em exposições coletivas no MoMA, Nova York (2023); Bourse de Commerce, Paris (2023); Hamburger Bahnhof, Berlim (2022); Bienal de Liverpool (2021); Bienal de Taipei (2020); Museum Haus Konstruktiv, Zurique (2019); Museu de Arte Contemporânea, Chicago (2018); Kunstmuseum Stuttgart, Stuttgart (2018); Centre Pompidou, Metz (2017); Kunsthalle Mainz, Mainz (2017); 14ª Bienal de Lyon (2017); Bienal de Berlim, Berlim (2016); Trienal do New Museum, Nova York (2015); Kunsthalle Lissabon, Lisboa (2015); Museu Thyssen-Bornemisza, Madri (2014). Suas obras estão nas coleções permanentes da Tate Modern, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Inhotim, Museu Serralves, Walker Art Center, Museu de Arte Moderna de São Paulo, MACBA, Collection Pinault, Hamburguer Bahnhof ou Castello de Rivoli, entre outros.

Em sua investigação, Daniel Steegmann Mangrané interessa-se particularmente pelos processos biológicos e pelos discursos antropológicos, que utiliza como inspiração para criar obras, como máscara, nas quais se confundem as separações tradicionais entre cultura e natureza, sujeitos e objectos, realidade e sonhos, visível e invisível, ou corpóreo e incorpóreo. Nas palavras do artista: “Eu me interesso profundamente pelas relações entre natureza e cultura, que estão sempre presentes – muitas vezes de maneira muito formal – e derivam da oposição entre uma forma natural e caótica, de um lado, e uma forma cultural e organizada do outro. […] Esta oposição formal entre elementos culturais e da natureza está sempre presente, mas, ao mesmo tempo, tento romper com ela mostrando que a forma geométrica pode ser orgânica, e que a forma orgânica é, de fato, também uma forma geométrica forma extremamente complexa. Esta é uma tentativa de pensar sobre as relações entre as formas, e não sobre as próprias formas.”

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