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LANCES FINAIS
Adriano Machado
Adriano Machado
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Adriano Machado (Feira de Santana, 1986) é artista visual, vive entre sua cidade natal e Alagoinhas, BA. Doutorando em Artes Visuais pela UFBA, desenvolve projetos artísticos em fotografia, vídeo e objetos, que levantam questões sobre identidade, território, memória, ficção e silêncio, por meio de relações de confiança e das políticas de vida. Suas obras apontam para a condição humana que transitam entre espaços de convivência e territórios afro-inventivos. Participou das seguintes exposições: Bienal de Dakar (Senegal, 2022) com Coletivo Intervalo; 31º Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo (2021); Valongo Festival Internacional da Imagem (Santos, 2019); Concerto para pássaros (Goethe Institut, Salvador, 2019); Panapaná “Vamos de mãos dadas” (João Pessoa, 2018). Foi indicado ao Prêmio PIPA em 2021, recebeu o Prêmio-aquisição no Circuito de Arte latino-americano (2022) e também nos Salões de Artes Visuais da Bahia (2013). Atualmente é artista residente no Latitude Chicago. Foi artista residente no Pivô Pesquisa, no CAMPO Arte Contemporânea, entre outras.
Nos trabalhos de Adriano Machado, há uma reinvenção profunda de conceitos como morte e inanimado, onde uma peculiar coexistência se desdobra entre o corpo negro e o ambiente que o envolve. Ee cria imagens que desafiam e redefinem os gêneros tradicionais do retrato e da natureza-morta. A série “Cobra Verde” ilustra essa busca através da fotografia e vídeo, reimaginando a história de vida de suas avós. Esta jornada artística navega temas de memória e identidade, mesclando abstrações com recriações de lendas e vivências. Fragmentos temporais, reminiscências do passado e reflexos do presente, convergem como pedaços de uma memória coesa, incentivando uma exploração profunda de autonomia e narrativa. O nome da série foi inspirado por um sonho compartilhado por sua avó: “Eu sonhei com uma cobra, uma cobra verde”, e corroborado por sua mãe ao afirmar que “sonhar com verde é sempre coisa boa.” É neste espaço criativo e onírico que Adriano ancora a essência de sua fotografia, reconfigurando estereótipos e instigando reflexões sobre a predominância dos discursos visuais.

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